Já em março, depois de noticiar várias ações nesse sentido, a Folha de S.Paulo publicou editorial intitulado "De Minas a Pequim", atribuindo ao candidato mineiro "o papel ridículo de lançar-se numa aventura desse gênero" [recorrer à Justiça para expurgar da internet matérias negativas].
"Justificar a censura prévia a site de busca alegando que facilitariam o acesso a conteúdos caluniosos é procedimento que não se coaduna com o discurso democrático do PSDB". - Folha de S.Paulo
Recentemente, a campanha de Aécio ingressou em Juízo para obter os dados cadastrais de 66 usuários do Twitter, alguns deles jornalistas. O motivo alegado, segundo reportagem do site Comunique-se, é que tais tuiteiros teriam publicado conteúdo negativo sobre o candidato.
Para tentar evitar a repercussão negativa gerada no início do ano, os advogados solicitaram segredo de justiça, o que foi negado pelo juízo. Na reportagem, a coligação afirma ter se equivocado ao incluir "perfis reais" na ação judicial.
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