A partir desta quarta-feira 1º/9, por iniciativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o procedimento de quebra de sigilo bancário de pessoas investigadas pela Justiça fica mais célere.
Segundo matéria do Valor Econômico de 18/8, o Banco Central elaborou um formato padrão para que os bancos prestem as informações requeridas e o modelo foi adotado pela Corregedoria Nacional de Justiça.
A padronização dos documentos vai permitir maior agilidade aos julgadores e, com isso, reduzir o tempo entre a solicitação e a entrega das informações sigilosas.
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Confira a reportagem “CNJ quer acelerar procedimento para quebra de sigilo bancário”, do Valor, no clipping do JusBrasil.
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