Kakay, que já atuou em diversos casos de grande repercussão, como nos homicídios do adolescente Marco Antonio Velasco e do índio Galdino, ambos em Brasília, acabou se tornando o principal defensor de políticos acusados criminalmente.
“Não concordo com essa americanização, essa massificação de escritórios, que chegam a ter 300 advogados. Hoje minha equipe são três advogados, além de mim.”
Atualmente, Kakay está nas manchetes dos jornais e em entrevistas na TV atuando, ora na defesa do senador Demóstenes Torres (ex-DEM/GO) e do governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB), ambos suspeitos de participação no caso Carlinhos Cachoeira, ora ameaçando processar o Google para que retire dos resultados das buscas as menções às fotos da atriz Carolina Dieckmann nua, que vazaram na internet semana passada.
“De cada 20 casos que aparecem, a gente pega um (...) Gosto do enfrentamento. Acho essa profissão do cacete.”
Se tiver mais tempo, não deixe de ler a entrevista na íntegra.
Um comentário:
Ricardo, é natural que não há de se confundir a figura do advogado de seu cliente. A questão é, a meu ver de escolha. Nenhuma boa defesa se faz sem, pelo menos, omitir o que se sabe do acusado. Ora, é uma questão moral - e importantíssima, diga-se - pois há de se fazer uma ESCOLHA. Quando o advogado, como o Kakay e outros, fazem a ESCOLHA de que vão defender um acusado, tem de alegar INOCÊNCIA mesmo sabendo que o seu cliente não o é!!! Por isso vendem seus serviços por valores astronômicos: para compensar* uma consciência pesada.
*Nota: o leitor havia colocado outro verbo, mais pesado, que optamos por substituir por este.
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