No Fantástico de ontem foi exibida uma reportagem sobre dois brasileiros, Osvaldo e Wagno. Em comum, eles têm o fato de terem ficado por volta de dez anos presos, acusados de homicídios que depois se comprovou não terem participado.
Além de ficarem privados da liberdade por tantos anos, passaram a enfrentar todo tipo de problemas, como o preconceito da sociedade e a dificuldade em conseguir empregos.
Na mesma linha, o Fantástico da semana anterior contou o caso de Marcos Mariano, o brasileiro - inocente - que ficou 19 anos preso e que morreu no dia em que o Superior Tribunal de Justiça determinou que o governo de Pernambuco lhe pagasse a segunda parte de sua indenização.
E pensar que a pena de morte ainda encontra defensores no Brasil.
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