Foi-se o tempo em que os grandes escritórios investiam em Brasília - com filiais próprias ou em parceria com bancas da capital - apenas para o acompanhamento das ações em trâmite nos tribunais superiores.
Reportagem de Luiza de Carvalho para o Valor Econômico demonstrou que os escritórios diversificaram seus negócios, seja assessorando as empresas locais em ramos como tributário ou sucessão familiar, seja atuando junto às agências reguladoras, tais como Anatel, Anvisa e Anac.
Outro filão, este bem mais recente, está na advocacia junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), onde os causídicos revezam-se na defesa de cartórios e de magistrados.
OBS: os textos não são recentes, datam de 15/9. Decidi comentá-los por não terem perdido a importância passados esses dias.
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Confira as reportagens "Escritórios diversificam serviços em Brasília" e "CNJ é o novo nicho do mercado para bancas", ambas do Valor Econômico de 15/9, reproduzidas no clipping do escritório Pinheiro Neto.
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