Na edição da semana passada do boletim Direito na Mídia (nº 92), destacamos o questionamento judicial de pequenas e médias empresas com relação aos contratos de derivativos firmados com instituições financeiras.
Para ilustrar o tema, a seção Vale a leitura! trouxe duas reportagens sobre o assunto, uma do Valor Econômico e outra da Folha de S.Paulo.
A pedido de dois leitores, apresentamos a seguir uma série de reportagens, todas do Valor, sobre as ações judiciais que atacam os contratos de derivativos.
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- "Empresas negociam com os bancos perdas em contratos de derivativos", de 5/11, no clipping do Sindicato dos Bancários de MT;
- "Bancos saem na frente na disputa dos derivativos" de 24/10, reproduzida no site JusBrasil;
- "Advogados já estudam contestação judicial de contratos de derivativos", de 17/10, no clipping da banca Azevedo Sette Advogados;
- "Banco cobra 34% de spread no derivativo" e "Empresas querem contestar operação", ambas de 16/10, a primeira no clipping do Ministério do Planejamento e a segunda na Resenha Eletrônica do Ministério da Fazenda;
- "Justiça garante perdas a investidores", também de 16/10, esta mais genérica, sobre outras ações movidas por investidores que sofreram prejuízos em seus investimentos, no clipping do Instituto de Direito Tributário de Londrina;
- "Bancas já atuam na crise financeira", de 15/10, no clipping do escritório Duarte Garcia, Caselli Guimarães e Terra Advogados.
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