A Folha de S.Paulo não deixou por menos: "alguns ministros do Supremo, contaminados pela agitação da sociedade, têm-se esquecido de que Legislativo, Executivo e Judiciário são independentes e harmônicos entre si. (...) Trata-se de enorme equívoco".
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Ao contrário dos colegas, prestígio de Cármen Lúcia continua alto |
O foco dos dois jornais foram as recentes e polêmicas decisões liminares dos ministros Marco Aurélio (afastamento de Renan Calheiros) e Luiz Fux (reinício do processo legislativo das famigeradas 10 medidas contra corrupção). A Folha ainda lembrou da decisão de Gilmar Mendes no começo do ano de suspender a posse do ex-presidente Lula como ministro da Casa Civil do governo Dilma.
Aos poucos, a mídia vai se impacientando com o STF. A exceção parece ser a Globo, que - afirma-se cada vez mais em Brasília - "está animada com a possibilidade de a presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, ser eleita pelo Congresso para presidir o país".
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