Alguns arriscavam também o nome de Luis Inácio Adams, ministro-chefe da Advocacia-Geral da União e uns poucos lembravam do professor Heleno Torres, que - segundo consta - foi preterido em vaga anterior por conta de um almoço em Brasília.
Contudo, logo após sua posse para o segundo mandato, a presidenta Dilma reconduziu Cardozo e Adams em seus respectivos cargos, mostrando que a mídia não estava boa de palpites. Mais cautelosos, os jornalistas preferem agora dizer apenas que a escolha está prevista para fevereiro, sem arriscar novos nomes.

Motivos não faltam: faria muito bem ao STF ter mais uma mulher; há tempos não é nomeado um integrante da carreira do Ministério Público; e, quando ocupou interinamente o cargo de Procuradora-Geral, Deborah foi responsável por pareceres sobre temas importantes, até então engavetados.
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