No próximo domingo, os uruguaios irão às urnas para eleições presidenciais (1º turno), parlamentares e também para decidir, em plebiscito, sobre a redução da maioridade penal, dos atuais 18 anos para 16, idade proposta.
Pelas que apuramos, o país está dividido entre o No a la baja (os que não querem a redução) e o Sí a la baja (pela diminuição). Para que a reforma seja aprovada, são necessários 51% dos votos. Lá, como cá, as pesquisas de opinião pautam o noticiário. O enviado especial do Estadão registra que há chances do Sí sair vitorioso. Já o jornal uruguaio El País apontou ontem (23/10) "escassas chances" de redução da maioridade.
É interessante notar que uma busca no Google aponta para debates e manifestações públicas - e até greve de professores - desde o início do ano, dando conta que o tema parece ter sido bem discutido pela sociedade uruguaia.
Aguardemos para ver se os Datafolhas e Ibopes uruguaios acertam mais que seus congêneres brasileiros.
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Não localizamos o site oficial do Sí a la baja. Visite o No a la baja.
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