Pelo que se lê, o julgador, efetivamente, é bem tradicional, "não dá entrevistas, não gosta de fotos", não vai a festas e sua vida particular não é divulgada em redes sociais ou revistas. Nas sessões, proíbe a presença de assessores e até o cafezinho, além de controlar o uso do elevador privativo.
"Não tenho chifre e nem rabo". - Des. Bernardo Garcez, para destacar sua independência.
Afirma ainda o jornal que ele anulou a eleição de sua antecessora à Presidência do tribunal eleitoral e determinou a suspensão das obras do novo TRE/RJ. O dado mais pitoresco, contudo, foi a agressão a um colega juiz na fila da agência bancária do fórum do Rio de Janeiro.
Decididamente, vale a leitura.
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N.R. Por coincidência, o editor deste blog teve a oportunidade de assistir, em Brasília, a uma sessão de julgamento do processo sobre a referida agressão ao colega. Mas isso são outros quinhentos...
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