O militar Jorge D'Amico, chefe do Batalhão de Engenharia de Combate de San Tiago del Estero, foi condenado por privação ilegal da liberdade, tortura e homicídio de um jovem que havia acabado de ser incorporado ao Exército. Os crimes datam de setembro de 1976.
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Manifestantes à porta do tribunal |
Para os promotores que cuidaram do caso, a decisão, além de justa e de acordo com as leis argentinas, é importante principalmente pela aplicação da pena de prisão perpétua para delitos de lesa-humanidade.
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Confira a reportagem original: "Un fallo que tuvo un 'efecto sanador'".
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