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"Embargos não são questões sérias" |
Na visão maniqueísta do imortal Merval Pereira (foto), os ministros que rejeitarem de plano os embargos de declaração estão certos, já que "a maior parte é claramente protelatória (...) não são questões sérias", ao passo que os julgadores que admitirem os embargos querem apenas "protelar a decisão, procurar pelo em ovo, retardar o máximo possível a execução das penas".
Para Merval, quem está com a razão é o atual presidente do STF, que "quer resolver logo essa questão" (ouça na rádio CBN).
Roberto Gurgel, uma das figuras de destaque do julgamento, não irá participar desse segundo round do mensalão, pois seu mandato como procurador-Geral da República já se encerrou. Como a presidenta da República costuma demorar meses para substituir os cargos de cúpula do Judiciário, nada indica que terá pressa em escolher o próximo líder do Ministério Público. Quem assume interinamente o cargo é Helenita Acioli (reportagem do UOL).
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Nota da Redação: Fica a torcida para que Dilma Rousseff faça uma escolha tão boa quanto os últimos dois nomes do STF: Deborah Duprat.
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