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Cabral e Obama, em montagem a partir de fotos da internet. |
O governador criou um órgão de nome pomposo, a ser composto por promotores e policiais, a Comissão Especial de Investigação de Atos de Vandalismo em Manifestações Públicas (CEIV). Tal comissão contará "com a estrutura administrativa necessária para o seu funcionamento, devendo as suas requisições de pessoal e infraestrutura serem atendidas com prioridade".
Os destaques estão nos artigos 2º e 3º do decreto, que dão à CEIV o poder de "tomar todas as providências necessárias" às investigações dos atos de vandalismo, inclusive "requisitar informações, realizar diligências e praticar quaisquer atos".
Empresas de telefonia e provedores de internet terão 24 horas para fornecer as informações requeridas por Cabral, que "terão prioridade absoluta em relação a quaisquer outras atividades" das empresas.
Na Folha de S.Paulo, Marcus Vinicius Furtado (presidente da OAB) e Bruno Dantas (membro do Conselho Nacional de Justiça) consideraram a medida inconstitucional. O criminalista Técio Lins e Silva foi além: "é um delírio, abuso de autoridade. Eu recebi achando que era uma piada de internet".
Um comentário:
è uma clara tentativa do Cabral de arranjar metodos de separar o joio do trigo, oq é fundamental! os vandalos estao destruindo a cidade, se eles pudessem ser identificados antes de promoverem o caos, seria muito bom!
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