
Magela, presidente da subcomissão especial de segurança do voto eletrônico, não economiza nas críticas: "A situação atual não permite uma auditoria completa que dê segurança plena aos eleitores e aos candidatos".
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), como sempre, diz que as acusações são infundadas e prende-se ao dogma de que as urnas são seguras. São seguras e ponto! Na reportagem indicada abaixo, do Valor Econômico, o secretário de tecnologia do TSE se diz perplexo e acusa os deputados de estarem em busca de notoriedade.
Já data de alguns anos a proposta de acoplar pequenas impressoras às urnas para que o eleitor pudesse conferir os dados que digitou. Na apuração, seriam selecionadas algumas por amostragem, para conferência com o resultado eletrônico. Pode não ser a idéia mais viável, mas é uma pena que o TSE continue recusando qualquer discussão a respeito.
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Confira a reportagem "TSE é acusado de usar urnas inseguras", do repórter André Borges, para o Valor Econômico de 4/9, no clipping do Governo do Pará.
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